quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Final do Período...

Aplicações de Informática B foi a disciplina que iniciamos neste 12º ano e está a ser uma experiência inovadora e útil.
Como estamos no final deste primeiro período aproveitamos para vos desejar um Feliz Natal, um Próspero Ano Novo e que 2016 seja incomparavelmente melhor que 2015.
Iremos retomar as nossas publicações no segundo período com a respetiva continuação da matéria e outros temas. 
Até agora só podemos dizer que estamos a gostar desta nova disciplina. 

Não percam o próximo episódio porque nós também não!

Feliz Natal! 



Vitória|Cate 



segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A Vetorização de Imagens

Hoje procedemos à vetorização do logótipo do Twitter, isto é, transforma-mos uma imagem bitmap numa imagem vetorial. Contudo, o blog não tem a capacidade de reconhecer uma imagem vetorial daí que, as imagens a seguir expostas sejam unicamente do tipo bitmap.
Numa imagem vetorial podemos fazer as alterações que quisermos na imagem, modificar a cor e aumentar-la sem que esta perca a qualidade.






Dispomos aqui um vídeo que explica como se vetoriza uma imagem no CorelDrawX5:

Com isto terminamos hoje o estudo do CorelDraw.


Vitória|Cate

segunda-feira, 23 de novembro de 2015



No âmbito de descobrir as funcionalidades do Corel, foi nos proposto desenhar várias figuras e preenche-las com as diversas texturas, padrões, cores uniformes e PostScript.
Disponibilizamos aqui os nossos trabalhos desta aula.
Preenchimento com padrão

Preenchimento com textura
Preenchimento com PostScript
Preenchimento com textura gradiente
Preenchimento uniforme

Preenchimento interativo




O CorelDraw

Dento da subunidade de imagem, iniciamos hoje o estudo da imagem vetorial com o programa CorelDraw.
Este programa permite criar desde figuras geométricas simples, até estrelas com 50 pontas todas ligadas. Após a criação da figura é possível colorir a partir de cores uniformes, texturas e até mesmo padrões.

Segue-se aqui os nossos primeiros trabalhos no 

CorelDraw.







segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Se todos dessem as mãos não haveria quem segurasse as armas..

Já não é surpresa que o Mundo está focado no terrorismo, injustiça social, guerra política e religiosa. No passado dia 13 de novembro o mundo sons de armas maciças e cerca de 132 pessoas inocentes perderam a vida. 

Como disse Gandhi "Olho por olho e o mundo acabará cego", muito dos sedentos de vingança, que estão na base destes atentados, deveriam analisar esta frase tão simples mas ao mesmo tempo tão importante. A inutilidade de prosseguir com ideais sem fundamento, acabarão por aniquilar o mundo inteiro. 



Vitória|Cate

domingo, 15 de novembro de 2015

IMAGEM: Formatos de Ficheiros

Tal como é possível criar ficheiros repletos de informação é possível armazena - los no formato que melhor conserva os moldes originais e descodifica a informação.

Os programas de computador responsáveis pela organização e descodificação de imagens estão divididos em:

1) Bitmap (imagem)

2) Vetorial (gráfico ou desenho)


A compressão de imagens é relevante para reduzir a redundância dos dados, de forma a armazenar ou a transmitir esses mesmos dados de forma eficiente.




Tipos de formatos das imagens Bitmap




1) BMP (Bitmap)

É o formato mais comum e não inclui, até ao momento, nenhum algoritmo de compressão.


2) GIF (Graphics Interchange Format)


  • Compressão sem perdas;
  • Ocupam pouco espaço no computador, úteis para as páginas Web;
  • Não suporta mais do que 256 cores;
  • Uma imagem entrelaçada no formato GIF é visualizada no browser com uma resolução crescente à medida que vai sendo carregada.
3) JPEG (Joint Photographic Experts Group)

  • Muito popular para compressão de ficheiros;
  • Compressão com perdas;
  • Baseia-se na eliminação de informações irrelevantes;
  • É um formato especial para trabalhar em páginas Web;
4) PDF (Portable Document Format)
  • Criado com o programa Adobe Acrobat;
  • Muito utilizado para converter e comprimir de forma substâncial documentos de texto e imagem para enviar para leitura para outros computadores;
  • A informação só é de possível leitura no outro computador quando este possui Adobe Reader;
5) PNG (Portable Network Graphics)

  • Formato com compressão sem perdas;
  • Substitui o formato GIF para a web;
  • Suporta uma profundidade de cor até 48 bits;
  • Não comporta animação;
6) TIFF (Tagged Image File  Format)
  • Formato sem compressão;
  • Muito utilizado em programas bitmap de pintura e de edição de imagem e com software de digitalização;
  • O maior em tamanho;
  • Melhor em qualidade de imagem;
  • Mais eficaz para tratamentos de imagem antes de esta ser convertida;


Vitória|Cate

Webgrafia: Apontamentos da aula
https://www.google.pt/search?q=imagem+com+formatos+de+ficheiros&espv=2&biw=1280&bih=923&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMI_ZC6-dKUyQIVRGsUCh3RPgP_#tbm=isch&q=+formatos+de+ficheiros+bitmap&imgrc=TnQzHV6c3y392M%3A

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Modelos de Cor


MODELO ADITIVO:


A ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelho, verde e azul indicam a presença da luz ou a cor branco. Assim se explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida. 


MODELO SUBTRATIVO:
 

A mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda. A cor branca significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim refletido. Assim se explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e refletem outros.




Modelos de cor:

1. RGB

É um modelo que se enquadra no modelo aditivo que descreve as cores como uma combinação das três cores primárias (vermelho, verde e azul).
O modelo RGB é utilizado predominantemente nas emissões televisivas no que diz respeito à emissão de luz.


Nota: As cores primárias são cores que não resultam da mistura de nenhuma outra cor.




2. CMYK 

Este modelo foi desenvolvido a partir do modelo subtrativo CMY, designando-se por CMYK devido à junção da cor preta ao modelo, para que se torna-se mais fácil a sua impressão. 
As cores deste modelo são as 3 cores primárias: ciano, magenta e amarelo. 
Este modelo baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflete parte do espectro de luz e absorve outros. 





3. HSV 

O modelo HSV é definido pelo uso de grandezas como: tonalidade, saturação e valor, onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma cor.





4. YUV

Contém uma propriedade da visão humana que é mais sensível às mudanças de intensidade da luz do que da cor. Permite transmitir imagens a preto e branco como de cor de forma independente.  
É adequando para as televisões a cores e para sinais de vídeo. 








Vitória|Cate


webgrafia: https://www.google.pt/search?q=modelos+de+cor+resumos&espv=2&biw=1280&bih=923&source=lnms&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAGoVChMI35iQuIWDyQIViMkUCh190AK3&dpr=1



segunda-feira, 9 de novembro de 2015

“A cor está presente em tudo o que observamos”

Conceitos como a natureza do olho humano, a luz e a cor são aspetos essenciais para os sistemas gráficos reproduzirem as cores. Surgem, assim, o modelo cor, cujo o principal fim é oferecer a especificação de cores duma forma standard, utilizando um sistema de coordenadas, na qual a cor é representada
por um ponto. 


- Pixel, resolução, profundidade de cor, tamanho do ficheiro


       1.Pixel:
  • O número de pixels ao longo da altura e do comprimento da imagem bitmap constitui as dimensões da imagem em pixels. O tamanho de uma imagem no ecrã é determinado pela dimensão do pixel da imagem, no acrescido do tamanho e definição do monitor.



       2. Resolução:
  • O número de pixels apresentados por unidade, geralmente ponto por polegada ou em inglês pixels per inch (ppi). Nos programas de imagem a resolução da imagem e as dimensões em pixels são interdependentes. A qualidade de detalhe de uma imagem depende da dimensão dos pixels, enquanto que a resolução da imagem controla quanto espaço há entre os pixels na impressão.


       3. Profundidade de cor:
  • Profundidade de cor é um termo da computação gráfica que descreve a quantidade de bits usados para representar a cor de um único pixel numa imagem bitmap. Este conceito é conhecido também como bits por pixel (bpp), particularmente quando especificado junto com o número de bits usados. 
Quanto maior a quantidade da profundidade da cor presente na imagem, maior é a escala de cores disponível.





























       4. Tamanho do ficheiro:
  • O tamanho de arquivo de uma imagem corresponde ao tamanho digital do arquivo de imagem. O tamanho do arquivo é proporcional às dimensões em pixels da imagem, isto é, imagens com um número maior de pixels podem reproduzir mais detalhes.



Vitória|Cate 


Webgrafia: http://bacoedioniso.blogspot.pt/2014/11/pixel-resolucao-profundidade-de-cor.html

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Multimédia: Imagem

"Uma imagem vale mais que mil palavras", frase que todos ouvimos ou usamos por diferentes razões e com mil e um significados. Não existe uma interpretação que abarque todas as possíveis análises desta frase, mas o que é certo é que todos sabemos intrinsecamente quando utilizá-la e porquê utilizá-la.


"O poder do Perdão"
Uma imagem é muito mais apelativa de que qualquer texto escrito, de facto, vivemos num mundo de imagens, cores e sensações que não se conseguem entender por meras palavras. Têm mais impacto do que imaginamos.

Em suma, uma imagem tão simples pode ter um tanto significado e uma tanta força.




Imagem:


- Conceito/Utilização da imagem digital


A representação visual de um objeto recebe o nome de imagemEsta representação pode realizar-se através de diversos procedimentos ou técnicas, como a fotografia, a pintura ou o vídeo.



Uma imagem digital é qualquer representação bidimensional construída a partir de uma matriz binária (composta de uns e de zeros). Pode-se obter estas imagens de diversas maneiras como, por exemplo, através de uma câmara fotográfica digital, um scanner ou um software específico. 



Cor:

- Conceito


Cor é a impressão que a luz refletida ou absorvida pelos corpos produz nos olhos.
A cor branca representa as sete cores do espectro: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. A cor preta é a inexistência de cor ou ausência de luz.






- Forma como é feita a interpretação das cores pelo cérebro humano (visão escotópica/visão fotópica)


A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina, desta forma os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica.


A visão escotópica (associada à visão noturna) é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detectam a cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações da luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.


A visão fotópica (associada à visão noturna) é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. 
O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 

  • 64% são do tipo vermelho (Red);
  • 32% do tipo verde (Green);
  • 2% do tipo azul (Blue);

Sites como:
disponibilizam imagens de transferência gratuita e legal. 


Vitória|Cate


Webgrafia: http://www.significados.com.br/cor/
http://conceito.de/imagem-digital
http://pt.freeimages.com/popular
http://pt.freeimages.com/search/espectro-eletromagneticos 



segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Nuvem de Palavras

Acedendo ao site: http://www.tagxedo.com/app.html é possível criar uma nuvem de palavras tal como esta: 





Vitória|Cate 

Os Tipos de Fonte do Texto

Fontes tipográficas (fontes)


Uma fonte tipográfica é um conjunto de caracteres, números e símbolos que são armazenados em ficheiros de fontes, permitindo ser visualizadas num ecrã ou impressas. Cada fonte pertence a uma família específica:




  1. Fontes com serifa;
  2. Fontes sem serifa;






As fontes podem ainda ser classificadas em bitmapped e escaladas.


  • Guardadas numa matriz de pixeis, ao serem ampliadas perdem qualidade;
  • Têm uma resolução e tamanhos específicos para uma impressora específica e não podem ser escaladas;
  • Se uma impressora não suporta este tipo de fontes, esta não é impressa;
Exemplo 1: courier, MS Sans Serif, Small e Symbol.

  • São definidas matematicamente e podem ser interpretadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas;
  • Ampliadas não perdem qualidade;
  • Contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido de formas contínuas;
Exemplo 2: Type 1, TrueType e OpenType (Verdana)








Exemplo 1: MS Sans Serif é uma fonte proporcional introduzida no Windows 1.x como "Helv". Ela é uma marca registada da Microsoft Corporation.

Exemplo 2: O tipo de letra utilizada por nós é a Verdana. Este tipo de letra pertence à família tipográfica sem serifa e às fontes escaladas. Foi desenvolvida pelo designer Matthew Carter para a Microsoft Corporation e publicada em 1996.

Vitória|Cate 


webgrafia: Apontamentos de aula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Verdana
https://pt.wikipedia.org/wiki/MS_Sans_Serif